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02 junho 2017

Existe realmente um Destino? - Décio Ney Rocha Naves



EXISTE REALMENTE UM DESTINO?


Estimados e amoráveis Irmãos, um pensamento sobre forma de dúvidas que, em meu íntimo, não quer calar: existe ou não existe o Destino? Pois afirmamos com letras maiúsculas que as coisas não ocorrem por acaso. Se tudo está determinado, onde ficaria meu livre arbítrio e a decisão para mudar as coisas e processar a evolução, por exemplo:

Nessas mortes coletivas, como esse acidente do avião onde estava a comitiva Chapecoense, p.e., tsunamis, enchentes, destruição em massa como no Haiti.... etc.,

Nesses casos todos, estavam adredemente planejado para tudo isso ocorrer e as pessoas que foram “vítimas”, como a espiritualidade as reuniram para que aquele evento se processasse com as mesmas. E como ficam aquelas pessoas que estavam para viajar, para participarem de um dado evento onde a ocorrência de morte em massa se processou, por alguma razão desistiu ou ficou impossibilitada na hora? A espiritualidade superior teve alguma dificuldade em reuni-las para aquele fenômeno da morte coletiva? 

Fazemos as seguintes considerações: Kardec diz que é para o melhoramento das pessoas e promover a evolução espiritual, bem como sensibilizar os encarnados para a prática do amor;

Leon Denis fala, sobretudo em um complemento de existências, de alguma forma, suprimidas em encarnações anteriores;

Emmanuel diz muito a respeito dessas mortes coletivas, são espíritos comprometidos em vidas transatas e que, de certa forma, com provas similares ou iguais a serem resgatadas, vêm na presente reencarnação e sofrem esses reveses cármicos adredemente planejados na vida espiritual.

Relativamente à questão 851 está ali bem consignada à existência de um destino, vamos dizer assim, quanto ao nascimento e morte, contudo podemos utilizar o livre arbítrio e alterá-lo. Sabemos também que por forças morais, podemos alterar uma prova previamente traçada, etc.

Algumas pessoas não espíritas, inclusive nos criticam por esse destino tão propalado e que dá-nos uma comodidade tal que e como somos sabedores que tudo deve acontecer dessa ou daquela forma, então por que vou fazer diferente para mudar uma situação que está determinada? Gera, com isso, comodismo e inação do ser humano.... etc. Dizem mais, que é uma doutrina do sofrimento.

Outra: nem “bala perdida” existe em nossa doutrina, aquela pessoa estava passando ou estava no lugar certo, no momento exato e deveria morrer daquela forma. Ora, se a pessoa que deu o tiro em função de uma briga, por exemplo, deveria ser "punida" com uma punição mais branda porquanto a mesma ajudou aquela outra a cumprir seu destino?

Sua participação é muito importante, mesmo que falando sobre algum item acima, pois com isso, irá contribuir com várias pessoas.

Bjs em vosso coração!!!




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